terça-feira, 27 de abril de 2010

no Meu mundo da LUA...



Sou inconstante
Mudo a toda hora...

Na verdade
Sou o acúmulo
De experiências,
De gostos,
De vida...

Sou um pouquinho
Dos meus pais,
Dos meus amigos,
Dos meus “amores”...
...
De cada um que passou por minha vida.

Sou nova todos os dias...

Renovo os sonhos.
Renovo as esperanças e,
Renovo até as promessas de dieta, rs...!

Tenho um pé no chão
E o outro flutuando por aí...
Ora aqui,
Ora “viajando” por aí...


Agora?

Estou “viajando” por aí...


Bjos,
Li...

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Mais um tanto...

...

Eu quero: que os meus sonhos se realizem... Com minha família, amigos e todos que eu amo bem pertinho...
Eu tenho: medos, muitos.

Eu gostaria de ter: a oportunidade de viajar muitoooooo... Conhecer lugares, pessoas, cheiros, culturas...
Eu gostaria de não ter: preguiça...

Eu acho: que vou começar a malhar e me dedicar a aprender a tocar violão...

Eu odeio: mentiras...

Eu sinto saudades: dos meus 5 anos... Quando dava 12h tocava uma música na rádio que conscientemente me avisava da hora... Tinha cheiro... Cheiro da minha mãe chegando em casa para preparar o almoço e me levar para o Jardim de Infância Recanto Infantil, onde eu estudava...

Eu faço: escrevo em meu caderno amarelo desde 2002... Escrevo dores, sonhos, desejos, alegrias... Escrevo para me sentir livre...

Eu fiz e não faria de novo: ouvir grosserias de pessoas que não me amaram... “Confundir civilidade com falta de amor próprio”.

Eu fazia e deixei de fazer: capoeira, muay tay, ouvir os cds da Shakira, comer coxinha na cantina da engenharia da foa...

Eu escuto: muito regaee, aprendi a gostar, como também Roberta Sá e Luiza Possi, Los Hermanos e músicas católicas como Adoração e Vida, Suely Façanha e tantas outras... Amo ouvir músicas... Eu me encontro nelas...

Eu cheiro: o “cheiro” daqueles que eu amo... Todos os dias em um abraço.

Eu imploro: por conhecer pessoas verdadeiras.

Eu pergunto-me: “quando o Botafogo será campeão?" Ou “o que Deus quer e tem pra mim?”.

Eu arrependo-me: de acreditar em mentiras.

Eu amo: Deus, meus pais, meus irmãos, meus verdadeiros amigos, minha profissão... Na verdade eu amo muito...

Eu sinto falta: da minha infância... De quando eu e meus irmãos ficávamos no trabalho dos meus pais... Eles tinham um trailer em um hospital... Equipado e comparado como a nossa segunda casa. Estudávamos próximos do trailer... Com isso, minha mãe levava a nossa merenda todos os dias lá na escola... Era tão bom esperar por ela...

Eu sempre: fui muito amada por meus pais.

Eu não fico: sem comer meu passatempo recheado, de acampar na canção nova e de lavar meus cabelos todos os dias...

Eu acredito: em Deus, na força dos recomeços, na vida que da voltas, que o sofrimento ensina...

Eu acredito nas pessoas... No melhor que cada uma pode ser e fazer... Acredito que as minhas amigas irão “desencalhar” e, que o Brasil têm jeito, ainda mais se as pessoas tratarem à política como se fosse seu time de futebol do coração...

Eu danço: sempre que posso... Muitas vezes dentro do meu quarto... Dançar tem o mesmo efeito de escrever... Deixa-me livre...

Eu canto: no chuveiro... Só no chuveiro...

Eu choro: quando estou alegre ou triste, com dor ou medo. Quando assisto a filmes... Com o meu time então.

Eu falho: muito...

Eu luto: pra ser eu mesma, mesmo quando não agrado aqueles que eu gostaria de agradar... Luto para ser melhor, para ser e ter aquilo que Deus sonhou e preparou especialmente pra mim.

Eu escrevo: para não explodir... Sou mais sincera com palavras escritas do que ditas.

Eu ganho: o presente de Deus de acordar todos os dias... e junto da minha família. Não existe presente maior que este.

Eu perco: tempo às vezes com gente que não merece, e também pensando demais.

Eu nunca: quero ser arrogante...

Eu estou: em paz em relação ao amanhã, do que será...

Eu fico feliz: quando chega o fim de semana ou quando tenho um novo livro para ler...

Eu tenho esperança: de que um dia as coisas façam mais sentido.

Eu preciso: de amor, de me sentir amada...

Eu deveria: ter minha casa, mas não resisto a todo amor que encontro em minha casa.




Eu sou: a Liliane... A Lili!... E “quem me julga pelas aparências corre o risco de nunca ver verdadeiramente o meu coração”.




Bjs,
Li...

quinta-feira, 1 de abril de 2010

par ou ímpar?



Quero continuar a partilha sobre amor, amores e tudo do gênero...

Perguntam-me o ‘porque’ estou sozinha... Bom, vou partilhar algo muito particular...

Antes, quero que saibam que quando escrevo quebro correntes e quando publicizo sinto-me livre, livre, livre e quem sabe alegro coração de mais alguém...

Sou sozinha e talvez, sendo bem trágica como sempre sou, continue assim. Não sei por quanto tempo e tem horas que nem me importo...

Costume ou medo...

Padrão social, imposição da sociedade ou vocação... Há pessoas que nasceram para ficar sozinha, mas não estou preocupada em parar para ‘analisar’ qual a minha situação... Vou caminhando, no caminho vou descobrindo...

Sabe o que é mais emocionante? Não tenho controle de nada, das alegrias, tristezas, dos choros, desse tipo de liberdade que estou tão acostumada e que desejo, da minha forma, que passe logo...

Se eu não me iludo mais depois de tantas mentiras e tristes experiências? Sim, só não sei se a palavra certa é se iludir ou sonhar... Prefiro ficar com o sonhar... Sou livre assim! E o dia em que não mais desejar e querer o melhor na minha vida é porque já estarei no céu com o meu amado Senhor... Sou feita de amor, então só posso desejar e sonhar o mesmo!

Não tenho mais pressa... Já não corro mais... Já não acredito em mentiras, espero, mas talvez a verdade até seja prejudicada por conta disso...

Já não choro pelas feridas, elas cicatrizaram! Às vezes, ainda me machucam, mas é só para me lembrar que existem pessoas que não são honestas, que dizem coisas que não sentem, que não se preocupam em entulhar de mentiras e mentiras o coração alheio, por isso a ‘dorzinha’ das feridas servem para me fazer esperar pelo melhor... Porque pessoas assim existem e muitas!


Mais um pouquinho de mim...
Bjs,
Boa Noite
Li...